O primeiro navegador e explorador europeu a chegar à costa da atual Guiné-Bissau foi o português Nuno Tristão, em 1446. Foram instaladas diversas feitorias na costa da Guiné-Bissau com o objetivo de trocar o vinho, os cereais, o azeite e o sal português pelo ouro, pela malagueta e pelo marfim africano.
Guiné-Bissau fazia parte do triângulo comercial que ajudou no desenvolvimento económico de Portugal: as naus portuguesas partiam de Portugal até à Guiné, para trazer escravos para o Brasil, que iriam trabalhar nas minas ou nos campos de cana de açúcar que deram muito dinheiro e prestígio a Portugal.
A colonização só tem início em 1558 e a colonização do interior só se dá a partir do século XIX. No XVII, foi instituída a Capitania-Geral da Guiné Portuguesa.
Mais tarde, durante o Estado Novo de Salazar, a colónia passaria a ter o estatuto de província ultramarina, com o nome de Guiné Portuguesa.
A vila de Bissau foi fundada em 1697, como fortificação militar e entreposto de tráfico de escravos. Posteriormente elevada a cidade, tornar-se-ia a capital colonial em 1941, estatuto que manteve após a independência da Guiné-Bissau.
A Guiné-Bissau foi a primeira colónia a ver a sua independência reconhecida por Portugal, em Setembro de 1974.
Webgrafia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guiné-Bissau
https://www.infopedia.pt/$guine-bissau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guin%C3%A9_Portuguesa
Nome de elementos do grupo: Leonor Porfírio, Tristan Fransen, Matilde Nunes
Revisão e fotografia (local): Prof. Vítor Paulo
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